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Dia 1 |
TRANSFER AEROPORTO <-> HOTEL LISBOA CITY TOUR: ORIENTE |
Comece com um passeio panorâmico pela cidade. Lisboa é, sem dúvida, uma encantadora cidade capital. Monumentos singulares espalham-se através de uma paisagem urbana diferente de qualquer outra, com vistas extraordinárias sobre o rio Tejo. Esta é uma cidade entre o Atlântico e o Mediterrâneo, iluminada por uma luz extraordinária. Este passeio permitir-lhe-à descobrir um lado diferente da rica variedade da cidade, do património e dos estilos arquitectónicos. Este é um destino singular que deve descobrir, uma das capitais mais enigmáticas e apaixonantes da Europa. |
A vida judaica terá provavelmente começado aqui, não muito tempo antes de a cidade ter sido conquistada pelos mouros no século VIII. A cidade permaneceu um importante porto e mercado até que o I Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, a reconquistou aos Mouros em 1147. O bairro de Alfama, abraçando um declive entre o rio e o castelo é uma das áreas mais antigas da cidade, e uma grande comunidade judaica floresceu aqui na Rua da Judiaria. Como a comunidade cresceu, e mais refugiados judeus vieram a Lisboa, uma nova Judiaria Pequena formada no século XIII, perto do que é hoje o centro de Praça do Comércio. Toda esta área foi totalmente destruída pelo terramoto de 1755. A Praça do Rossio nas proximidades, foi o local do tribunal da Inquisição. Foi aqui que foram realizadas inúmeras autos-da-fé onde judeus e outros hereges acusados foram queimados na fogueira.
BAIXA (centro): o Parque Eduardo VII, Avenida da Liberdade, Rossio - Celebração de Auto da Fé, Igreja de S. Domingos - Casa da Inquisição (século 18), na Baixa Pombalina (Baixa Pombalina), Praça do Comércio.
ALMOÇO – em Lisboa
SINAGOGA DE LISBOA SHAARE TIKVA: é uma sinagoga histórica na cidade de Lisboa. Houve judeus em Lisboa, pelo menos, desde a Idade Média, mas a comunidade sofreu um duro golpe em 1497, quando um decreto de D. Manuel I ordenou judeus, para se converterem ao cristianismo ou a abandonar. Todas as sinagogas de Lisboa foram confiscados pelo Rei e doadas a ordens religiosas cristãs. Para os judeus que se converteram ao catolicismo, chamado de cristãos-novos (cristãos novos), o estabelecimento da Inquisição Português em 1536 significou um perigo permanente. A situação para o judaísmo em Portugal mudou no início do século XIX, quando a Inquisição Portuguesa foi abolida e judeus sefarditas de Marrocos e Gibraltar, na sua maioria comerciantes, começaram a migrar para Lisboa e outras partes de Portugal. Inaugurada em 1904, a Sinagoga de Lisboa foi a primeira sinagoga a ser construído em Portugal desde o final do século XV. Ventura Terra concebeu um templo em estilo Neo-bizantino e Neo-românico, consistente com a moda oriental. Em 2004, foi realizada uma cerimónia para celebrar o 100º aniversário da Sinagoga. O Presidente português Jorge Sampaio e o rabino-chefe sefardita Shlomo Amar de Israel estavam entre os locutores.
Hotel | Lisboa |
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Dia 2 |
LISBOA CITY TOUR: OCIDENTE |
Descubra Lisboa, uma das mais bonitas capitais da Europa. Experiências únicas e inesquecíveis, para quem prefere a cidade e história, para quem busca a Natureza e viaja com todos os sentidos. Esta é uma rota rica, diversa, convidativa. À espera de ser descoberta e percorrida por si. |
Continuamos o nosso passeio em Lisboa. Neste dia vamos conhecer a parte ocidental da cidade, o bairro das descobertas - Belém.
TORRE DE BELÉM (século 16), Padrão dos Descobrimentos (século 20), onde alguns cristãos-novos ou judeus Batizados navegadores estão representados.
MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS: Construído no século 16, um impressionante exemplo de arquitectura manuelina. Foi o rei D. Manuel I, que ordenou a construção do Mosteiro e sua dotação para a Ordem dos Frades de São Jerônimo. A pura magnificência do edifício reflecte a visão universal de seu fundador e a escala da riqueza disponível para a Coroa. Este foi o ponto de partida dos descobrimentos portugueses. Dentro da igreja, uma obra-prima do estilo manuelino, com belos cofres do transepto apoiados por coluna de palmeira, uma abordagem ambiciosa pelo arquiteto Português. Na entrada, há os túmulos do poeta Luís de Camões, autor da obra-prima épica Os Lusíadas. Assim como o navegador Português Vasco da Gama, comandante da armada que partiu para a Índia em 1497, completando a primeira travessia desse tipo na história naval. Você também pode encontrar nas capelas laterais e na capela-mor, os túmulos dos reis portugueses durante a Idade de Ouro dos Descobrimentos.
Para entender os descobrimentos portugueses e os instrumentos que algumas astro-médicos judeus inventaram que o MUSEU MARÍTIMO. Fundada pelo rei Luís em 1863, 100 anos mais tarde, o Museu Naval foi instalado em parte do Mosteiro dos Jerónimos, tornando-se simbolicamente associado ao local que viu as frotas portuguesas de sair para descobrir as rotas ao longo dos grandes oceanos. Este museu, com mais de 17 mil itens, entre eles os modelos quase perfeitas de navios, de naus e caravelas para cruzadores modernos, é um testemunho fascinante história marítima e as atividades dos navegadores portugueses. No hall de entrada de um enorme globo mostra as rotas de expansão Português de 11 a 16 séculos e a partilha do mundo entre as coroas de Portugal e Castela após o Tratado de Tordesilhas.
ALMOÇO – em Lisboa Degustação de TRADICIONAIS PASTEIS DE BELÉM.
PASSEIO GUIADO A PÉ PELA ZONA HISTÓRIA “CHIADO” - com fortes ligações históricas com a 2.ª Guerra Mundial e ponto de encontro de espiões. Portugal manteve-se neutro na 2.ª guerra mundial e Lisboa tornou-se um ponto de encontro para espiões, aproveitando as ligações atlânticas estratégicas da cidade, rapidamente se transformando num verdadeiro ninho de espiões. O avião para Lisboa, como uma rota de fuga no filme Casablanca, continua sendo um dos exemplos mais conhecidos. Dentro da cidade ambos os Aliados e os Nazis mantinham serviços diplomáticos impressionantes. Neste passeio você vai visitar alguns dos locais relacionados com as histórias de espionagem da 2.ª Guerra Mundial e também aprender sobre os mais famosos espiões e quais os seus hotéis em Lisboa, os refugiados e as tendências da moda, a luta solitária do cônsul Português em Bordéus, o espião mais importante da Segunda Guerra Mundial, Garbo / Arabel, O ouro judaico e o tráfego de volfrâmio, e os jogos da polícia política.
Hotel | Lisboa |
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Dia 3 |
ALENTEJO: ÉVORA, CRATO Excursão à região do Alentejo. |
Chegamos finalmente ao Alentejo. Aqui vamos conhecer Évora, uma cidade que se ergue imponente perante a vasta planície alentejana. E por fim, iremos sentir o aroma e o gosto dos vinhos inconfundíveis destas solarengas paragens do sul.
Há algo de profundamente retemperador e libertador na paisagem alentejana, no espaço sem fim, na imensidão das planícies ondulantes, no céu amplo e de um azul imaculado, no horizonte infinito e nas gentes, no povo tranquilo e orgulhoso do Alentejo. |
Visita guiada à cidade de ÉVORA (UNESCO), explorando o seu antigo centro histórico com as suas ruas medievais caiadas de branco, o antigo Palácio Real, o Jardim da Cidade, Igreja de São Francisco e a arrepiante Capela dos Ossos, a Praça da Cidade “Geraldo”, Catedral gótica do século XIII, templo romano do século I dC e a Universidade Real dos Jesuítas. Desde a Idade Média que Évora foi a segunda maior cidade Português e por causa da importância que, muitas vezes aqui conheceu o Tribunal de Justiça. Então os judeus era, portanto, um dos países de maior. Hoje em dia a única herança judaica em Évora está presente nos arcos góticos em casas particulares na Rua do Reimondo, e Rua da Republica (antiga rua dos comerciantes). Ele chegou a ter duas sinagogas, uma escola judaica, hospital, e um mikve (local de banhos rituais) e até mesmo um leprosaria (hospital Lepra).
A Biblioteca Pública apresenta ainda uma raridade, um famoso ALMANACH PERPETUUM POR ABRAHAM ZACUTO (impresso em 1496 e, em seguida, traduzido por Mestre José Vizinho) e do Guia Náutico de Évora (1516), obras que muito contribuíram para o desenvolvimento náutico e científica de Portugal durante as descobertas. A cidade também foi a casa de um dos tribunais Inquisição em Portugal, precisamente onde a maioria dos processos envolvidos Judaísmo (cerca de 9500). O Tribunal de Justiça e Palácio do Inquisidor Évora estão em frente ao Museu de Évora, pode-se ainda hoje pode-se ver o brasão de armas do Santo Ofício.
ALMOÇO – em Évora
Termine o dia num histórico hotel pousada, no CRATO. Um castelo, um convento e um palácio, construídos em épocas diferentes, estão na origem de uma obra arquitectura eclesiástica de rara harmonia. A antiga sede dos Cavaleiros de Malta é cercada em místico medieval. Flor da Rosa Pousada consegue combinar as características mais genuínas do convento, destacando-os com um projeto arquitetónico que, embora moderno, soube respeitar integralmente as suas origens.
Hotel | Crato |
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Dia 4 |
CASTELO DE VIDE, MARVÃO |
Neste dia, chegamos à mitica vila de Castelo de Vide. Passeie-se ao acaso por uma das mais bem preservadas judiarias de Portugal. Deixe-se encantar pelo charme da sua memória medieval, descubra na toponímia a presença judaica, encontre nas portas de granito sinais do culto de gerações hebraicas, visite a antiquíssima sinagoga. O castelo rodeado pelo casario branco destacando-se na paisagem verde é a primeira surpresa para o visitante. Mas a surpresa maior esconde-se dentro da vila, nas suas ruas que guardam intacta a atmosfera de um tempo medieval. Subimos até à serra do Marvão, visitamos o Castelo que nos permite apreciar a paisagem imensa. Marvão dá-se a conhecer nas ruas estreitas e nos recantos pitorescos, no Pelourinho manuelino, nas janelas góticas e nas varandas de ferro forjado. |
CASTELO DE VIDE: Cénica e encantadora, esta pequena cidade acolhe o visitante com as suas casas brancas agarradas ao castelo que se ergue numa colina. Por volta do século XIV uma grande comunidade judaica existia aqui. O urbanismo medieval das ruas combina com a influência judaica presente nos seus nomes: Rua da Judiaria (Rua dos Judeus), Rua Nova (New Street), onde os judeus se convertiam ao cristianismo e aqui vivendo eram conhecidos como cristãos-novos. A Rua do Arcário, a fonte da riqueza integrantes das Comunidades, e da Rua das Espinosa, assim nomeada em homenagem ao filósofo do século 17 Spinoza, filho de um residente Castelo de Vide.
Lance um olhar cuidadoso sobre as casas no Bairro Judeu. No piso térreo, duas portas ligam com o exterior. Normalmente em granito, uma conduz à loja onde o negócio era feito e outras ligam com as escadas que levam aos dois andares superiores, onde eram os aposentos. Nas portas que ainda conservam a sua estrutura gótica ogival, existem símbolos esculpidos. Na ombreira direita, há pequenos recuos de cerca de 10 centímetros. Estes são mezuzot (plural de mezuzá) e evidência clara da fé judaica foi praticado. Eles foram usados para conectar um pequeno pergaminho que representou uma profissão de fé. De um lado, havia o nome de Deus e por outro a palavra Shemá foi inscrito. Shemah é o nome dado à primeira frase do livro de Deuteronômio significa ouvir.
No cruzamento entre a Rua da Judiaria e Rua da Fonte existe a antiga sinagoga, que serviu tanto como um lugar de encontro e escola para a comunidade judaica. De acordo com o que é conhecido, até o século 12, mas esta foi uma casa modesta, antes de ser transformado em um lugar de adoração no século 14. No século 16, com a ordem dada para expulsar todos os judeus, ele novamente voltou a ser uma residência. Dentro de uma das paredes, uma tenda e um receptáculo foram descobertos confirmando os building's ex-purpose. O tabernáculo, dividido em dois, servido para armazenar os manuscritos sagrados e os santos óleos usados em cerimônias religiosas. O receptáculo, à esquerda, foi usado para segurar as escrituras.
Descendo a ladeira norte, o passeio termina, inevitavelmente, em uma praça agradavelmente fresca onde se situa a fonte da vida. Isso representou um dos limites para o bairro judeu.
ALMOÇO – em Castelo de Vide
MARVÃO: Continue até a fronteira leste mais extremo de Portugal, a colina do castelo de Marvão maravilhoso. Apenas a poucos quilómetros de Espanha, ergue-se a tranquila cidade de Marvão, no mais alto cume da Serra de São Mamede. Geograficamente, Marvão é um ponto estratégico de defesa natural, caracterizada por encostas íngremes ao norte, sul e oeste. Acesso a pé só é possível a partir do leste, que era a direção em que a cidade se espalhou gradualmente. Dentro das muralhas são ruas estreitas alinhadas com as belas casas populares que são típicos do Alentejo. Em meio a eles, é fácil de encontrar arcos góticos, janelas manuelinas, varandas de ferro forjado e outros enfeites nos cantos e recantos dos edifícios feitos de granito local. Esta impressionante cidade fortaleza serviu como um ponto de entrada para os milhares de judeus que fugiram Espanha nos séculos 15 e 14.
Hotel | Crato |
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Dia 5 |
BELMONTE, TRANCOSO |
Vamos até Belmonte. Este lugar preserva o seu ambiente medievo tão exemplarmente quanto os judeus preservaram em segredo orações, tradições e costumes desde essa época até aos nossos dias mais tolerantes, que permitiram a abertura ao culto de uma nova sinagoga, Bet Eliahu. Em Belmonte fixou-se uma importante comunidade judaica, que aumentou substancialmente no séc. XV quando os Reis Católicos de Espanha publicaram o Édito de expulsão dos judeus em 1492, o qual viria a ser seguido pelo rei de Portugal em 1496. O nosso circuito prolonga-se até outro lugar imperdível: Trancoso. Com um passado a par da História de Portugal, Trancoso é uma vila protegida por muralhas onde se preserva o ambiente medieval nas ruas estreitas e nas casas de pedra. O planalto onde está situada, a 870 metros de altitude, deu-lhe a posição estratégica na defesa da fronteira com Espanha e transformou-a numa importante praça de armas durante a Idade Média. |
BELMONTE, a cidade mais judaica de Portugal. Depois de séculos de organização judaica em segredo é durante a década de 1920 que Samuel Schwarz anuncia a existência de uma comunidade no interior de Portugal, perto da Serra da Estrela: Belmonte, a cidade natal do descobridor do Brasil em 1500, Pedro Álvares Cabral. Após as perseguições da Inquisição e os processos de integração católicas que têm diluído todas as comunidades existentes, veio a público que esta aldeia teve suas tradições judaicas vivo. Belmonte é, no século 20 o último peninsular (Portugal e Espanha) comunidade de cripto-judeus. Cerca de 200 pessoas, quase 10% dos moradores. Este presente comunidade tem a sua própria sinagoga, rabino e cemitério. A comunidade de Belmonte hoje reúne os principais rituais religiosos. Alguns rituais pouco mudou desde os tempos medievais, como é preciso entender que eles viveram em segredo durante séculos e não tiveram nenhum contato com o mundo ou com outras comunidades judaicas, bem como a localização geográfica da cidade foi até a década de 1950 extremamente difícil alcançar.
ALMOÇO – em Belmonte
Continue para a cidade amuralhada de TRANCOSO, onde mercadores judeus se estabeleceram no século 12. Visite o bem preservada na fachada da Casa do Gato Negro (A casa do gato preto). A fachada da casa é decorado com os emblemas que foram interpretadas como representações do Leão de Judá e os Portões de Jerusalém. A própria casa pertencia ao ex-rabino da comunidade e foi, provavelmente, também usada como a sinagoga local. Agora, a cidade de Trancoso é honrar sua herança judaica com a criação do Isaac Cardoso Centro de Interpretação Judaica, juntamente com uma nova sinagoga chamada Beit Mayim Hayim - . Da Casa das Águas Vivas Uma mezuzá foi afixada à entrada do sinagoga - a primeira mezuzah na vila por centenas de anos! Judiaria: Rua da Alegria
Hotel | Penalva do Castelo/Viseu |
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Dia 6 |
ARISTIDES SOUSA MENDES | JUSTO ENTRE AS NAÇÕES |
Neste dia iremos conhecer Aristides de Sousa Mendes, um prestigiado diplomata português que salvou 30.000 vidas do Holocausto, emitindo-lhes, freneticamente, vistos que se destinavam quer a indivíduos, quer a famílias.
Neste dia vamos ainda ao Douro, onde iremos começar por visitar uma antiga Quinta de Vinhos, onde poderá degustar alguns dos melhores vinhos do Douro. Terminamos o dia na capital nortenha, uma cidade em constante mutação, que se tem modernizado, mas que mantém intactas as suas tradições e os seus traços de cidade medieval. |
Neste dia começamos o nosso dia com uma visita à casa do Passal onde viveu Aristides de Sousa Mendes.
Visitamos a Casa do Passal onde morou, a casa onde nasceu e o cemitério onde está sepultado Aristides Sousa Mendes.
A Casa do Passal pertenceu a Aristides de Sousa Mendes, Justo entre as Nações, que salvou milhares de pessoas do horror da perseguição nazi, concedendo-lhes vistos, perante um Portugal neutral, e assim desafiando as ordens do seu governo. Por esse acto de desobediência, Sousa Mendes pagou um preço muito elevado e a sua casa abandonada e em ruínas foi durante décadas um símbolo dessa injustiça.
Hoje em dia, a Casa do Passal foi classificada Monumento Nacional e foi-lhe dado um novo alento, graças à visão dos governantes Pedro Saraiva e Celeste Amaro e a milhares de pessoas de todo o mundo que deram o seu apoio desde o primeiro instante !
Depois visitamos uma das seguintes Quintas Vinícolas.
QUINTA DA PACHECA: A Quinta da Pacheca, uma das mais conhecidas propriedades do Douro, destaca-se pelo facto de ter sido das primeiras a engarrafar vinhos com sua própria marca. Em 17 de Abril de 1738 a Quinta já pertencia a D. Mariana Pacheco Pereira. Em 1903 é comprado por D. José Freire de Serpa Pimentel, e ainda hoje passado 100 anos, pertence à mesma família. A propriedade está localizada na região do Baixo Douro, com uma extensão total de 51 hectares de vinhas e uma adega. Os principais vinhos são: Pacheca, Grande Reserva Touriga Nacional, Vinha da Rita.
Ou
QUINTA DO VALLADO: Construída em 1716, é uma das Quintas mais antigas e famosas do Vale do Douro. Pertenceu à lendária Dona Antónia Adelaide Ferreira e mantém-se até hoje na posse dos seus descendentes. Situa-se nas margens do Rio Corgo, um afluente do Rio Douro, mesmo junto à foz, perto da localidade de Peso da Régua.
ALMOÇO – em Amarante
Em AMARANTE deixe-se impressionar pela grande Serra do Marão que se eleva acima da cidade numa série de paisagens majestosas, e pelo rio Tâmega, o afluente mais longo do rio Douro, cuja viagem começa na Galiza e flui através do coração de Amarante, dando cor e magia às pitorescas casas que estão em suas margens. A doçaria regional é também uma atracção em Amarante. Os doces e bolos de Amarante são extremamente famosos e fáceis de encontrar em muitas pastelarias da cidade. Em termos de património arquitectónico, destacamos o Convento de São Gonçalo, fundado pelo rei D. João III em 1540. Este convento é um destino de peregrinação para todas as senhoras solteiras que estão ansiosos para conhecer o seu príncipe charmoso.
Hotel | Porto |
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Dia 7 |
PORTO: CAPITAL DO VINHO DO PORTO |
Visita à cidade do PORTO: Capital e porta de entrada da região norte, o Porto é uma cidade antiga que deu nome a Portugal e a um vinho conhecido nos quatro cantos do mundo: o Vinho do Porto. Com uma situação magnífica junto da foz do Douro e um conjunto arquitectónico de valor excepcional, o centro histórico do Porto é Património da Humanidade desde 1996. |
É também a capital do Norte e 2ª cidade do país; a sua população empreendedora e com marcada vocação mercantil, desde sempre afirmou a sua vontade contra imposições e invasores, sendo por isso o Porto também conhecido como a "cidade invicta". Para além do seu valor patrimonial, interessa descobrir no Porto a sua forte personalidade citadina e o seu tão singular carácter humano. Visita guiada às velhas Caves de Vinho do Porto com uma degustação especial destes vinhos. Para conhecer melhor a cidade, daremos um passeio por suas ruas, tendo tempo para admirar as casas de granito típicas e monumentos, com todos os ritmos da vida da cidade, a praça principal de Av. Aliados, a torre mais alta da cidade - Torre dos Clérigos, a mundialmente famosa Livraria "Lello & Irmão", o edifício ultra moderno Casa da Música, a fortaleza do Atlântico Castelo do Queijo, a antiga Catedral, o Palácio da Bolsa (Câmara de Comércio), a Ribeira, e um passeio de barco por baixo das seis pontes, de onde se pode desfrutar de uma vista totalmente diferente da cidade.
A Sinagoga Kadoorie Mekor Haim é a maior Sinagoga da Península Ibérica e uma das maiores da Europa. Construída com donativos de judeus de todo o mundo, foi inaugurada em 1938, num tempo em que na Alemanha as Sinagogas eram queimadas.
Este monumento arquitetónico é uma das mais extraordinárias casas de culto judaico do mundo e é também a sede da Comunidade Israelita do Porto, fundada em 1923 pelo Capitão Barros Basto, que se tornou conhecido no mundo judaico por tentar resgatar os descendentes dos judeus forçados à conversão ao cristianismo, no século XV, que mantinham a prática em segredo de preceitos da religião judaica.
ACTIVIDADE OPCIONAL | PREÇO 45EUR/PESSOA + 10EUR/PESSOA PARA TRANSPORTE NOCTURNO JANTAR COM BEBIDAS + SHOW DE FADO + SHOW DE DANCAS TRADICIONAIS | À noite, os bairros tradicionais caem sob a magia do Fado, um estilo de música tradicional portuguesa. Em 2011, a UNESCO concedeu o estatuto de Património Mundial ao Fado, como a canção urbana de Lisboa, símbolo da cidade e do país.
Hotel | Porto |
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Dia 8 |
TOMAR e ÓBIDOS |
Quase no fim deste nosso circuito pelos caminhos onde prevalece a herança judaica, vamos dedicar o último dia a dois locais impressionantes no centro do país: exploramos a mítica cidade de TOMAR e “viajamos no tempo” por ruas e vielas da bela vila medieval de ÓBIDOS. Em ambas paragens encontramos vestígios da presença deste povo. |
TOMAR: Classificada como património mundial do Castelo dos Templários e o Convento dos Cavaleiros de Cristo em Tomar (século XII) um monumento único na história do mundo ocidental. Depois de uma reforma real da Ordem de Cristo, aqui foi instalado o escritório principal Inquisição no século XVII. Este vasto complexo monumental ilustra sete séculos da história de Portugal e contém vários marcos importantes de momentos decisivos na história do mundo ocidental.
SINAGOGA: Construída entre 1430 e 1460, por ordem do Infante D. Henrique, a sinagoga de Tomar testemunha a importância que a comunidade judaica tem tido na cidade desde o século XIV. As funções que o edifício teve ao longo dos tempos foram bem diferentes, tornando-se cadeia pública, capela e armazém. Junto ao edifício principal após escavações arqueológicas, foi descoberta também a antiga mikvah, o banho ritual da purificação das mulheres. A Sinagoga de Tomar contém um simbolismo forte. É, de facto, a única sinagoga do século XV construída de raiz, que ainda permanece em pé.
ALMOÇO – Tomar
Seguimos para oeste, em direcção à encantadora cidade de ÓBIDOS, com casas brancas enfeitadas com buganvílias e madre-silvas. Conquistada aos mouros pelo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, em 1148. D. Dinis ofereceu este castelo como dote de casamento à sua esposa, a rainha Santa Isabel. Dentro das muralhas, que ao pôr-do-sol tomam uma coloração dourada, pode-se sentir um alegre ambiente medieval de ruas sinuosas, casas caiadas de branco, azul ou amarelo, de vãos e janelas manuelinas, lembrando que D. Manuel I (século XVI) realizou grandes obras aqui. Judiaria: A Ex sinagoga ainda está de pé, no entanto, não é possível visitar o interior. Bem como a Rua Nova (artesãos cristãos-novos) e a Porta Santiago.
Hotel | Óbidos |
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Dia 9 |
TRANSFER HOTEL <-> AEROPORTO
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Hotel check-out. Transfer do Hotel para o aeroporto com apoio ao grupo nas formalidades de embarque. Possibilidade de pequeno almoço servido mais cedo. |
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PREÇO | Se pretender obter um orçamento para este pacote, for favor entre em contacto com a nossa agência. Teremos todo o gosto em calcular o melhor orçamento possível para você e seu grupo.
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