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ALCOBAÇA: Mosteiro ou Real Abadia de Santa Maria, fundada pela Ordem de Cister em 1153. A construção começou em 1178 em terreno doado por Dom Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, à Ordem de Cister, em cumprimento de uma promessa feita após a reconquista cristã de Santarém. Visite os magníficos túmulos góticos dos dois amantes de D. Pedro e Inês de Castro.
BATALHA: Construído em 1386 para manter a promessa do Rei Dom João I à Virgem Maria por bênção e protecção a Portugal na Batalha de Aljubarrota em 14 de Agosto 1385 face ao reino Castela. O Mosteiro da Batalha, uma obra-prima do gótico Português, é uma magnífica peça de arquitectura que combina várias influências de seu longo período de construção, que durou vários reinados. Destaque no interior para a Capela do Fundador com os seus vitrais, os claustros, as Capelas Imperfeitas com o seu estilo manuelino e elementos góticos flamengos e a Casa do Capítulo.
CONVENTO DE CRISTO E CASTELO DOS TEMPLÁRIOS
Em 1983 a UNESCO declarou monumento Património da Humanidade uma jóia ímpar da história do Ocidente: o Castelo Templário e Convento dos Cavaleiros de Cristo de Tomar.
Afonso Henriques, nosso primeiro rei, doou aos Cavaleiros do Templo de Jerusalém, uma vasta região entre o Mondego e o Tejo. Conta a lenda que, em 1160, os cavaleiros chegados à região escolheram um monte para estabelecer um castelo e o nome que lhe iriam dar: Tomar.
Em 1314, a Ordem do Templo foi extinta devido às perseguições do rei de França, Filipe - o Belo. Graças à vontade de D. Dinis, as pessoas, os bens e os privilégios foram totalmente integrados, em 1319, numa nova ordem - a Milícia dos Cavaleiros de Cristo que iria, com o Infante D. Henrique, apoiar a nação portuguesa na empresa das descobertas marítimas dos séculos XV e XVI.
É assim que o Convento de Cristo encerra no seu conjunto arquitectural testemunhos da arte românica, com os templários; do Gótico e do Manuelino com as descobertas, prosseguindo com a arte do Renascimento durante a Reforma da Ordem; depois o Maneirismo e finalmente o Barroco em ornamentos arquitectónicos.
AQUEDUTO DO CONVENTO DE CRISTO
Com uma extensão de 6 Km, este aqueduto destinava-se a abastecer o Convento de Cristo.
Datado de 1593, foi mandado edificar por Filipe I, em 1593, sob a direcção de Filipe Terzi. É classificado Monumento Nacional.