Começamos o dia com uma visita guiada ao Palácio Nacional de Queluz e seus jardins.
Mandado construir por Pedro III, marido da rainha D. Maria I, e utilizado como residência real, este palácio constitui um dos melhores exemplos da arquitetura portuguesa dos finais do século XVIII. Era no início do século o cenário idílico campestre, onde se situava a Quinta e o Pavilhão de Caça da família real. O palácio em que predomina o estilo rococó possui uma importante coleção de artes decorativas - mobiliário português, pintura, tapetes, porcelana e azulejos. Belíssimos são também os jardins de traçado geométrico que rodeiam o palácio, e escondem lagos e esculturas, e no Parque merece destaque o canal revestido a azulejos por onde passava uma ribeira e que era utilizado pela família real para passeios de barco.
Azenhas do Mar, uma aldeia no litoral de Portugal, junto da costa Atlântica e em pleno Parque Natural de Sintra, rodeado de beleza natural entre as montanhas e o oceano. Descubra este local mágico, em arribas da costa, e na qual existiam azenhas (moinhos de agua), visita ainda a sua praia e piscina atlântica.
Almoço livre na vila piscatória da Ericeira, uma tradicional vila piscatória, onde poderá saborear os variados pratos de marisco e peixe fresco, especialidade gastronómica da região.
Declarada como a Primeira Reserva Natural de Surf na Europa!
Desenvolveu-se muitíssimo durante o séc. XX pela crescente procura como zona de veraneio, mantendo todavia as suas características originais e uma atmosfera muito própria.
As suas Praias são muito concorridas durante o verão, sendo consideradas das melhores a nível europeu para a prática de surf.
Visita ao Palácio Nacional de Mafra iniciado em 1717 por D. João V de Portugal. Um grandioso monumento de estilo Barroco que beneficiou das riquezas vindas do Brasil. Um convento para 330 frades, uma basílica e um palácio real de veraneio com 666 divisões, e a biblioteca rocaille - a maior e mais importante biblioteca em Portugal com 83m de comprimento, 40 000 volumes com obras nacionais e estrangeiras, impressas nos séculos XVI. José Saramago (Prémio Nobel da Literatura) inspirou-se na construção deste Convento para escrever uma das suas obras mais conhecidas “O Memorial do Convento”.